- Classificação
- Continente: Nativa
- Fenologia
- Continente: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Aumento
- Tendência de Distribuição
- Continente: Aumento
- Estimativa Populacional
- Continente: 100 - 500 casais
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
A tadorna ocorre principalmente em zonas húmidas costeiras do centro e sul de Portugal Continental, onde frequenta áreas estuarinas e lagunares de grandes dimensões. Nidifica em salinas e sapais abertos nos estuários do Tejo, do Sado, do Arade e do Guadiana, na lagoa de Óbidos, e nas rias Formosa, de Aveiro e do Alvor. No interior, foi observada apenas na albufeira de Alqueva, mas não se confirmou a sua nidificação. Não houve registos nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, onde ocorre acidentalmente.
Parece ser mais abundante nas áreas estuarinas do Algarve e dos rios Tejo e Sado, comparativamente com os outros territórios de ocorrência.
No atlas anterior esta espécie foi detetada apenas no estuário do Guadiana. Entretanto, em 2007 e 2008, surgiu como nidificante no leste da ria Formosa (Catry et al. 2010), e depois terá expandido a sua área de ocorrência para ocidente e para norte, ao longo da costa. O censo realizado durante o presente atlas mostra que cerca de dois terços da população da espécie ocorrem no Algarve. Principalmente na Ria Formosa, que é a área que alberga maior número de casais (mais de 150). Depois do Algarve, os estuários do Tejo e do Sado são os locais mais importantes para a tadorna.
Domingos Leitão
Referências bibliográficas
Catry P, Costa H, Elias G, Matias R (2010) Aves de Portugal, Ornitologia do território continental. Assírio & Alvim, Lisboa.
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
