Ptyonoprogne rupestris
- Nome Comum
- andorinha-das-rochas
- Ordem
- PASSERIFORMES
- Família
- Hirundinidae

- Classificação
- Continente: Nativa
- Fenologia
- Continente: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Estável
- Tendência de Distribuição
- Continente: Aumento
- Estimativa Populacional
- Continente: 5000 - 50 000 casais
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
A andorinha-das-rochas é sobretudo uma espécie dos ambientes rochosos, sejam eles os fraguedos serranos, os vales cavados e pedregosos de rios ou as zonas mais áridas do interior, pontuadas por afloramentos rochosos. Os seus ninhos podem ser instalados em fragas ou em construções humanas, como castelos, barragens, pontes ou mesmo edifícios industriais. Parece preferir a proximidade de linhas de água, pelo menos nas zonas mais áridas do interior. Em anos recentes parece ter começado a frequentar zonas com maior presença humana, estando presente mesmo em espaço urbano onde utiliza preferencialmente edifícios de grande dimensão.
Parece ser mais abundante no centro e na Beira Interior. Os padrões de abundância não parecem ter sofrido grandes alterações no intervalo que mediou entre o último atlas e este que agora se publica, apesar do alargamento da área de distribuição.
A sua distribuição parece ter alargado para oeste, com uma presença cada vez mais evidente em zonas mais próximas da costa, mais óbvia no centro e norte do país, mas visível também no Alentejo e Algarve. Nos últimos anos a espécie começou a nidificar em áreas urbanas e industriais do litoral, nomeadamente nos distritos do Porto, Aveiro e Lisboa.
Rui Rufino e Renato Neves
Os autores não seguem o Acordo Ortográfico de 1990
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
