- Classificação
- Continente: Nativa Açores: Nativa
- Fenologia
- Continente: Residente Açores: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Diminuição Açores: Aumento
- Tendência de Distribuição
- Continente: Estável Açores: Estável
- Estimativa Populacional
- Continente: 1 000 000 - 3 000 000 casais Açores: 1 284 664 - 4 745 017 casais
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
Este pardal ocorre em todo o território continental e também no arquipélago dos Açores, onde foi introduzido na década de 1960 (Bannerman & Bannerman 1966) e está hoje presente em todas as ilhas. Surge habitualmente associado à presença humana, tanto em aglomerados urbanos como em ambientes rurais com aldeias ou povoado disperso. Frequenta muitas vezes as imediações de locais habitados, mas também se desloca para terrenos agrícolas a fim de se alimentar. Apesar de se distribuir de forma quase contínua, evita os andares superiores das serras ou as áreas densamente florestadas, o que poderá ficar a dever-se à escassa ocupação humana nessas zonas e, consequentemente, à falta de locais de nidificação e alimentação.
No caso do continente, é geralmente comum por todo o território. Parece ser um pouco mais abundante no litoral, onde a ocupação humana é mais contínua, embora também possa ser localmente numeroso no interior. Quanto aos Açores, é comum nas ilhas maiores, mas parece ser menos abundante nas ilhas de menor dimensão (Graciosa, Corvo e Flores).
Relativamente ao anterior atlas, não foram notadas alterações relevantes na sua área global de distribuição.
Gonçalo Elias
Referências bibliográficas
Bannerman DA, Bannerman WM (1966) Birds of the Atlantic Island - Vol. 3: a history of the birds of the Azores. Oliver & Boyd, London.
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
