- Classificação
- Continente: Não-nativa
- Fenologia
- Continente: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Desconhecida
- Tendência de Distribuição
- Continente: Aumento
- Estimativa Populacional
- Continente: Desconhecida
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
O arcebispo começou a ser observado em estado selvagem em vários locais da costa portuguesa durante os anos 1980 e 1990 (Matias 2002). Poderá ter sido introduzido inicialmente na década de 1980 na região de Lagoa e Portimão e na década seguinte em várias outras regiões como a ria de Aveiro e o vale do Tejo. Atualmente ocupa as principais zonas húmidas do território nacional, apresentando uma distribuição quase contínua nos vales dos rios Tejo, Sorraia e Sado. Utiliza caniçais, zonas com tabúas, arrozais e, com menor frequência, outras culturas irrigadas, ribeiras sem vegetação arbórea e áreas de sapal.
O estuário do Tejo e o vale do Sado são as regiões onde a espécie atinge as maiores abundâncias, possivelmente devido à maior disponibilidade de habitat favorável.
Desde o atlas anterior, verificou-se um grande aumento da sua área de distribuição, particularmente nas bacias do Tejo e do Sado. Parece ter beneficiado com o aumento da área de culturas irrigadas na região a norte de Beja. É possível que a área de nidificação seja mais alargada do que a apresentada no mapa uma vez que o período de reprodução da espécie é mais amplo que o período dos trabalhos de campo do atlas, estendendo-se de maio a novembro.
Pedro Pereira
Referências bibliográficas
Matias R (2002) Aves exóticas que nidificam em Portugal Continental. Instituto da Conservação da Natureza, Lisboa.
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
