- Classificação
- Continente: Nativa Madeira: Nativa Açores: Nativa
- Fenologia
- Continente: Residente Madeira: Residente Açores: Residente
- Tendência Populacional
- Continente: Aumento Madeira: Desconhecida Açores: Incerta
- Tendência de Distribuição
- Continente: Estável Madeira: Estável Açores: Estável
- Estimativa Populacional
- Continente: 5 000 000 - 8 000 000 casais Madeira: 10 000 - 50 000 casais Açores: 155 407 - 559 937 casais
Mapa de Distribuição
Legenda
Nidificação
- Confirmada
- Provável
- Possível
Mapa de Abundância
Legenda
Frequência
de Ocorrência
- Maior
-  
-  
-  
-  
- Menor
Mapa de Comparação com o Atlas Anterior
Legenda
Nidificação
- III Atlas
- Ambos
- II Atlas
Descrição
Para além das aves domésticas (sob controlo dos seus donos), pode-se considerar que existem populações de pombo-das-rochas assilvestradas (dependentes da presença humana e mais frequentes em meio urbano) e selvagens (evitam o contacto com o Homem, nidificam em falésias e escarpas). A espécie está presente em todo o território continental, e as populações selvagens mais importantes estarão na costa sudoeste e nos vales do Tejo e Douro superiores. No arquipélago dos Açores o pombo-das-rochas ocorre em todas as ilhas. No arquipélago da Madeira ocorre na ilha da Madeira, em Porto Santo e, esporadicamente, nas ilhas Desertas. Nos dois arquipélagos, devido ao cruzamento com indivíduos domésticos e assilvestrados, na maioria das ilhas não se encontrarão populações selvagens puras, exceto eventualmente em zonas mais afastadas das povoações ou em ilhéus.
Em Portugal Continental o pombo-das-rochas é mais abundante nas zonas urbanas, sobretudo localizadas na faixa litoral. No arquipélago dos Açores é abundante, sobretudo nas zonas costeiras e nas ilhas do grupo central. No arquipélago da Madeira é mais abundante na ilha da Madeira, e também sobretudo nas zonas costeiras.
De forma geral, a sua distribuição e abundância não se alteraram em relação ao anterior atlas de aves nidificantes. No território continental a percentagem relativa de quadrículas em que a espécie não voltou a ser registada (19%) foi semelhante à das quadrículas em que a espécie foi assinalada pela primeira vez (17%), mas com as primeiras aparentemente a serem mais frequentes na metade norte.
David Gonçalves e Tiago Rodrigues
Distribuição
Mundial

Distribuição
Europeia
